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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Dia dos idiotas

 

 Since 1997...

 

Idiota! Sou um idiota!

Porquê? Talvez tu tenhas a resposta. Eu só tenho a pergunta. As perguntas, aliás!

E tu(?) és a resposta!

Sou um idiota?! Sim! Porque sim, porque quero, porque tens esse efeito em mim.

O controlo das emoções é controverso. Porque se quero compreendê-las, tu não deixas. És sinónimo da razão que desconheço. És força, és água, és ar.

O meu eu move-se. Mas não é autónomo. Precisa de força.

De água, ar, tudo. Tudo o que tu és. Precisa de tudo o que tu me dás. Não te exijo nem mais um pedaço de ti. Receio não aguentar!

A tua presença é superior ao alinhamento dos astros num equinócio de verão.

Qual lua. Qual sol. O universo és tu!

Reduzes-me à insignificância do meu eu.

Tão grande que és.

Para mim, claro!

Para mim, é certo.

Só para mim felizmente…

O meu conceito de amor és tu.

Neste dia, ao contrário de outros idiotas… tu tens um idiota autêntico que te adora.

Sabes isso… eu também!