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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

E postar directamente da cabeça?

Ando cá a imaginar a viabilidade de postar a partir do discurso directo. Isto é: gravar e transcrever o aúdio. Naturalmente, antevejo alguns ajustes, mas estou curioso em ver o que sai.
Como manipular a extensão. Se a percepção lida, é igual à ouvida... enfim.
Bom, para todos os efeitos, serviu para aqui vir espreitar!


(parece que já não tenho visitas... isto promete!)
:))

domingo, 18 de janeiro de 2009

Talvez porque

Seria bom ter uma ferramenta de discurso directo para a escrita. Aborrece-me pensar em temas, construi-los na mente, oralizá-los quando questionado... e não ter pachorra para o escrever.
Este post, é um excelente exemplo disto.

Para cada linha que escrevo, outras 5 ficaram de fora. A catapulta de ideias não permite o registo de todas as frases, não garante uma conjugação de raciocínios, não me deixa escrever.
(só no parágrafo anterior perdi:
- a ideia de que um argumento com origem no nada, evolui para vários argumentos diferentes;
- a ideia de que construir mentalmente é mais fácil, porque não consigo visualizar todas as ideias em simultâneo;
- a ideia de que escrever um raciocínio não é igual a pensar racionalmente;
- a ideia de que catapulta é igual a pensamentos atropelados;
etc...)


Então para quê escrever?
Porque gosto, porque é giro, porque posso, porque acho que devo escrever, porque tudo e mais alguma coisa... e que em última análise em nada responde ao porquê de escrever!



Mas, tenho em mim, que talvez porque a melhor forma de triar ideias... é passá-las à escrita!
...e assim faz sentido, tudo o que pensei/disse/escrevi... e se faz sentido, fico satisfeito... e se fico satisfeito por escrever: eis porque escrevo!!

Pronto, agora sei porque escrevi!


(e pensava eu que era para encher o blog... pois!)